Hoje és tu mor’… a minha fome
A que espero abraçar num desvario…
Mor’…de meu sonho já sem nome
Nessa não vida, em ti me concilio…
Hoje és tu mor’… a minha causa
A minha pedra, alçado natural
Voo que anseio, cometa e pausa
Mor’… minha dança e ritual…
Flutuado trânsito p’ra ti mor’…
Tão claro azul, tão doce embalo
Num querer maior que sei de cor
Ver-te em mim, mor’…, que calo…
domingo, 11 de janeiro de 2009
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Bela poesia e expressão poética.
ResponderEliminarSeja bem-vinda ao Brasil Poesias.
Abraço.
Lustato